Fantasias Masculinas Improvisadas

Fantasias Masculinas Improvisadas – Festas de fim de ano já passaram, 2012 já chegou com tudo e com ele se aproxima aquela que é com certeza a data mais esperada de todo calendário dos brasileiros, o Carnaval.

E ainda hoje em dia é comum existirem as festas e bailes onde o traje principal são as fantasias, tanto fantasias para homens quanto para mulheres.

Mas em tempos difíceis em que vivemos nem todos tem condições de arcar com a compra ou locação de uma fantasia e a melhor opção neste momento é colocar a criatividade para funcionar.

Com certeza, com muitas idéias, roupas e os acessórios corretos, você poderá se fantasiar de uma ótima forma, sem que ninguém perceba que aquela sua fantasia na verdade foi feita em casa mesmo por você.

E o melhor de tudo, após o Carnaval você ainda poderá usar essa mesma fantasia ou produzir uma outra, pois as festas particulares ou de clubes à fantasia também estão em alta.

Garimpando a internet com certeza você achará várias dicas para formar aquele seu look que você almejava tanto, de forma rápida, simples e barata.

A seguir daremos algumas dicas de Fantasias Masculinas Improvisadas que encontramos para que você possa escolher uma que mais lhe agrade. Vamos a elas então.

Detetive: Precisa de uma camisa, calça e sapato (tudo isso tem que ser de estilo social), gravata (opcional), luvas (opcional), um sobretudo comprido e um chapéu (ou boina) preto ou marrom, e para dar aquele toque, use uma lupa e saia investigando por aí.

Cascão: Você vai precisar, basicamente, de uma camiseta amarela e uma bermuda vermelha. O ideal é que seja quadriculada, mas pode ser estampada ou meio listrada, o que realmente importa é que seja vermelha, e isso já basta. Arrume um trapo de pano mais ou menos vermelho, e com o comprimento igual ao dobro da distância entre sua cintura e seus ombros. Prenda uma ponta na frente da bermuda, prenda a outra atrás. Faça riscos na cara com o lápis de olho e pronto.

Popeye: Enrole panos de prato ou toalhas em volta dos braços. Um par de meias-calças (cor da pele) e corte fora as pernas, lembrando de cortar também as pontas para poder passar nos braços. Coloque os pedaços de meia sobre os panos enrolados. Desenhe tatuagens de âncoras com caneta hidrográfica preta. Arrume um quepe (ou boina) azul (ou preto) e cole uma pequena âncora (preferencialmente branca) de EVA nele. Faça caretas sempre que for posar para uma foto.

Wolverine: Você vai precisar de gel, uma camiseta regata branca e palitos para churrasquinho. Atole o cabelo de gel e faça “chifrinhos” ao estilo do nosso herói. Faça a barba deixando costeletas grandes. Segure os palitos de churrasco entre os dedos e faça cara de mau.

Dexter: Você vai precisar de óculos de aro preto, um jaleco branco e luvas de cozinha (roxas, se puder). Saia gritando por aí: “Dee-Deeeee! Não aperte esse botão…

Anos 70: O melhor é arrumar uma calça boca-de-sino e uma camisa ajustada com as golas sobrepostas ao paletó. A peruca black-power dá aquele toque final.

Cowboy: Essa é a fantasia mais fácil de ser produzida, com calça jeans, camisa branca e chapéu country. Para quem quiser investir um pouco mais, uma bota de bico fino e cinto (comprados em brechós, por exemplo) fazem o par perfeito para esse visual.

Gângster: Um terno listrado (que pode ser encontrado em brechós) e um chapéu são ótimas pedidas para montar o visual de um gângster. Complete a produção com um charuto.

Mágico: Uma roupa preta, uma capa comprida e uma cartola. Os encantos ficam por conta do garoto.

Vampiro: Uma roupa preta com um sobretudo na mesma cor já resolve a fantasia. O resto (como os dentes falsos) pode ser adquirido em casas especializadas em fantasias.

Essas foram apenas algumas dicas, você usando sua criatividade com certeza irá descolar uma fantasia improvisada muito boa e irá impressionar a todos.

Fotos

Definição

As características definidoras da "ficção fantástica" e muitos dos seus subgéneros são assunto de debate entre escritores, estudantes e fãs.

Uma característica muitas vezes citada como delineadora e que limita a fantasia é que a história difere do nosso universo duma maneira que não resulta daciência ou tecnologia, mas sim devido a magia ou outro fenómeno anormal. Este critério é comumente, mas não universalmente aceito. Por exemplo, muitas das histórias infantis podem preencher este requisito, no entanto são consideradas um género diferente.

Como género, a fantasia está duplamente associada e distinguida da ficção científica e do horror. Todos os três géneros contêm elementos de fantasia, e distanciam-se radicalmente da realidade, ou especulam radicalmente sobre a natureza da realidade. Se a Ficção Científica é considerada o género do quepodia ser/poderá ser e aAlternate history o género do que poderia ter sido, a Fantasia é o género do que não é/não foi. Alguns escritores e críticos preferem por isso o termo ficção especulativa, devido às frequentes sobreposições entre géneros. O termo fantasia científica é também por vezes utilizado para descrever histórias de ficção científica que incorporam elementos de fantasia, ou histórias de fantasia que ocorrem em cenários mais comummente associados com ficção científica.

Para complicar ainda mais a distinção, alguns sugerem que há uma distinção entre o género fantástico e outros géneros fantásticos mais gerais, os quais usam elementos fantásticos em outros géneros de ficção.

Fantasia

Fantasia é um género de arte que usa a magia e outras formas sobrenaturais como o elemento principal/primário de uma história. Este género é geralmente distinguido de Ficção Científica e horrorpelo aspecto geral, atmosfera e pelos temas de cada autor individual, embora haja uma grande sobreposição entre os três (conhecidos no seu conjunto por Ficção especulativa). De modo geral, o termo fantasia cobre trabalhos de escritores, artistas e músicos, desde mitos e lendas até obras mais recentes, conhecidas por uma vasta audiência.

Como noutras formas de ficção especulativa, os acontecimentos e acções na literatura fantástica muitas vezes diferem daqueles possíveis na realidade. Em muitos casos, especialmente em trabalhos mais antigos, mas também em muitos modernos, isto é explicado por uma intervenção divina, mágica, ou de outras forças sobrenaturais. Noutros casos, mais frequentemente em trabalhos de História, na chamada High Fantasy, a história pode acontecer num mundo fantástico, que é completamente diferente do nosso, completado com leis distintas da natureza que permitem a magia.